Equilibrio: Corpo & Mente
Yoga e Bem estar.
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segunda-feira, 11 de março de 2019
Green Man
O "Green Man ” existe há milhares de anos em conhecimento e história metafísica. Há quem acredite que se refere à nossa antiga história espiritual, desde quando éramos seres espirituais manifestando-se pela primeira vez na matéria física, com uma percepção mais direta de nossas conexões com a Terra e a natureza. De acordo com o "Logos da Alma", durante o nosso desenvolvimento espiritual como estávamos manifestando inicialmente na matéria, estávamos muito mais conscientes da nossa sensibilidade ou reação aos efeitos da luz solar e do movimento dos corpos planetários, incluindo os estágios da lua da nossa posição na terra. É por isso que o Green Man ou “Homem Verde” é homenageado na época do Equinócio da Primavera em tempos de pré-história e honrado nos dias de hoje em muitos países, principalmente, onde se celebra St. Patrick.
Quando a primavera cresce e a seiva aumenta. É hora de expulsar o velho Marte (energia antiga) e trazer o Novo. É quando rompe o congestionamento psíquico (expulsa as cobras) e libera nossa energia vital.
Alguns dos primeiros "homens verdes" foram rastreados até a Roma antiga. Nas religiões pré-cristãs (pagãs ou druídicas), as árvores eram consideradas sagradas, os bosques das florestas eram vistos como a morada de deuses, deusas e uma grande variedade de espíritos da natureza.
O Homem Verde é frequentemente descrito como um antigo símbolo celta. Na mitologia celta, ele representa o deus da primavera e do verão, quando o crescimento vegetativo ou vegetal está no auge. Ele desaparece e retorna ano após ano, século após século, encenando os temas espirituais da morte e ressurreição, o fluxo e refluxo da vida e da criatividade ... e, finalmente, a roda da reencarnação.
Dada a eventual condenação da igreja aos antigos deuses pagãos, o último lugar que você poderia esperar encontrar o Homem Verde é dentro dos lugares cristãos de adoração. No entanto, seu rosto aparece de novo e de novo em igrejas notáveis como a Capela Rosslyn. Esta pode ser a tentativa da igreja de “tornar seguro” aqueles elementos do paganismo que não conseguiu eliminar - ou uma tentativa de iniciados dos Antigos Mistérios de manter as “verdades” metafísicas vivas nos dias modernos. O motivo do renascimento claramente tem aplicações cristãs que ressoam com a história da Páscoa e fornecem o status de proteção do Homem Verde dentro das catedrais. Talvez, também, o Homem Verde tenha sido um talismã para encorajar nova fertilidade e crescimento (assim como a vegetação) da igreja, bem como seus constituintes através das gerações.
O Green Man foi alternadamente suprimido e reinventado ao longo da história. A história do Homem Verde foi proibida durante a Reforma, mas apareceu em memoriais do século XVII e é encontrada em lápides escocesas do século XVIII. Na era vitoriana, The Green Man foi usado como um motivo arquitetônico generalizado (da Irlanda, a oeste, para a Rússia, no leste), quando ele desempenhou um papel importante nas restaurações da igreja e como um motivo decorativo na arquitetura de rua. O Green Man do Século XX é um símbolo ecológico moderno e também um modelo de divindade e nutrição no homem.
Viva o Green Man !! 💚
https://shiftyourlife.com/celebration-of-the-green-man/
sexta-feira, 8 de março de 2019
domingo, 3 de fevereiro de 2019
Poema, Sol e Ciclo.
"Na hora dourada da manhã
Celebremos alegremente o nascer do sol,
Logo a roda irá virar
Tempestades turbulentas irão vir
E nos aproximar do inverno ...
Será preciso força para agir ,
Nunca desistir...
Ser o fogo interno.
Colher no outono,
Diminuir marcha no inverno
E então,
O círculo harmonioso começa e novo
Assim são os ciclos da vida,
Viver sem medo um eterno recomeço".
(Foto e texto AC.Lara)
Inspirado em "Sonnenreigen" de Faun 🎼
sábado, 2 de fevereiro de 2019
Celebrando Lughnasadh
Fonte img: https://twitter.com/hashtag/lughnasadh
LUGHNASADH
Pronuncia-se 'lunasá', também conhecido como Lammas (pronuncia-se lamas)
O festival celta de Lughnasadh ou em inglês antigo, Lammas é comemorado em torno de 1 de agosto ou aproximadamente a meio caminho entre o solstício de verão e o equinócio de outono, era tipicamente uma festa agrícola.É quando celebra a primeira colheita do ano e a passagem do verão para o outono. Este é o primeiro dos festivais do ano, o da colheita. Agradecer aos Deuses o que colhemos e que faz parte do nosso processo evolutivo. Lembrar de que devemos nos livrar de tudo o que é antigo e desgastado para que possamos colher uma nova vida.
Reconhecer e celebrar a roda do ano é quase esquecido em sociedades cada vez mais urbanas, mas continua sendo relevante e profundo em importância.
O Sol está surgindo com Procyon, mas estamos entrando nos "dias de cachorro" em homenagem ao surgimento aparentemente heliacal de Sirius, a Estrela do Cão. Os dias são mais quentes, mas mais curtos. É a época da primeira colheita no Hemisfério Sul e o foco é nos grãos, que se sustentam durante os meses de inverno. Nesse sentido, Lughnasadh é um reconhecimento da força solar em declínio e da necessidade de preservar parte do que ajudou a produzir.
COMEMORANDO O LUGHNASADH
mesclando suas energias Com as minhas
para que possa continuar minha busca
pela sabedoria das estrelas E pela perfeição.
Eu ofereço meus agradecimentos pela ferfertilid continua da Terra,
assegurando o renascimento no calor da primeira vindoura."
AMBIENTE ALEGRE, COM POSITIVIDADE. MOMENTO PARA DEIXAR PROBLEMAS E NEGATIVIDADES DE LADO. Aumente o som, com musica celta ou que lhe alegre e aproveite para se animar e se entreter, pois e um evento que da importância a jogos que reforçam a união familiar ou entre amigos.
Caso possa,faça uma guirlanda para decorar a cabeca (conexão com a Natureza) e entrar no clima ;-)
Para saber mais sobre as guirlandas de flores
ERVAS TÍPICAS DO LUGHNASADH
COMIDAS TÍPICAS DO LUGHNASADH
Saiba mais sobre os Festivais e a Roda do Ano
Costumes Modernos
Que sua colheita seja abundante!
(Alban Elfed ou Luz de Outono, em torno de 21 de março).
sexta-feira, 21 de julho de 2017
Energia nao se guarda, eh preciso que flua.
domingo, 28 de agosto de 2016
Os Ensinamentos de Fintan e a Imortalidade
No texto “Ensinamentos de Fintan”, de Bellovesos, encontra-se uma concepção muito interessante de imortalidade:
“A água cai do céu, corre pela terra nos leitos dos rios, descansa nos lagos, sobe nas altas ondas dos mares, retorna ao firmamento atendendo ao chamado do Sol e, quando a brilhante Grēnā assim determina, vem outra vez fazer fértil a terra. A árvore cobre-se de brotos na primavera, seus frutos amadurecem no outono, o inverno deixa-a nua e coberta de neve à espera de uma nova primavera que virá no círculo sem fim das estações. Os livros que vocês trouxeram falam de pecado, punição e morte. Não os li, não me interessam. Li o mundo. Em meu livro, a morte é porta que se abre para outro nascimento, inseparável da vida exatamente como a noite leva a um novo dia. Está escrito no mundo: tudo é passageiro na roda que começou a girar antes que o tempo existisse, que não deixará de seguir seu curso antes que o tempo acabe, pois somente aquilo que nasce dentro do tempo pode dentro dele ter fim. Imortal porque sempre renovado, vivo como o mundo vive. Por isso tornei-me testemunha de todos os reis.” (Ensinamentos De Fintan, por Bellovesos).
terça-feira, 9 de agosto de 2016
A Sacralidade da Terra
Quando um índio diz que sua terra é sagrada, é por estar depositado ali, tudo que ele precisa e acredita, a identidade de seus vivos e seus mortos, a vida de seus antepassados. Não é diferente do sentimento de qualquer um que reconheça o significado de tudo isso.
Eu sinto essa sacralidade quando penso na ancestralidade, quando percebo os pequenos milagres, como a força de uma semente buscando seu espaço em solo até então infértil. Quando abraço uma árvore ou quando tomo banho de chuva... Principalmente, quando colho meus espinafres e percebo uma frutífera carregada.
Não é difícil perceber essa magia quando se despe de toda informação inútil ao essencial.
Quando nos tornamos "nus" e adotamos a simplicidade e a humildade de perceber que somos apenas parte de um todo que é a essencialmente , a base da vida.
A Simplicidade se perde em meio à tanta complexidade devido à egos infláveis, ganância, futilidade e vaidade. Pessoas donas de verdades absolutas se digladiando ou odiando quem não adota a mesma fé ou mesma causa. O significado de felicidade se empobreceu com o materialismo e a coragem se acovardou diante às injustiças. A terra perdeu o seu sagrado, passou a ser um meio de se engordar a ganância num mundo "cada um por si". O grande paradoxal é haver tanta terra e tanta fome. Não é uma apologia aos 'Sem-Terra', mas uma crítica à péssima administração e falta de planejamentos coerentes para que possamos usufruir em sintonia. Deixar a Lei de Gerson de lado e realmente pensarmos como um todo, onde todos os seres possam encontrar vida e morte com dignidade.
Reencontrar o sagrado dentro de nós.
Sobre Morrigan
Para saber mais:
A Grande Rainha
A Incompreendível Deusa Celta
domingo, 26 de junho de 2016
#Morrigan
terça-feira, 21 de junho de 2016
Blessings!
A roda não pára de girar. Vida é energia em movimento. Reflexão é movimento de energia interior e o inverno traz o ciclo do acolhimento para reflexão. As noites são maiores que os dias e esse momento " escuro", nada mais é do que a oportunidade de se aventurar em seu próprio cosmos , se reestruturar para o despertar da sua semente interior com a
luz primaveril, aquecendo suas folhas e que se possa florir.
Um Feliz e produtivo Inverno.